13.6.09

Mais um copo

Dos compromissos profissionais que tive nas últimas semanas, descobri itens novos para minha agenda: cerveja e cachaça. Assisti a dois workshops sobre as bebidas e fiquei entusiasmada. Em taças, ambas parecem trocar de roupa. Nas palavras engraçadas de um enófilo que conheci, "moças elegantes passeando em um dia de sol".
Até agora procuro uma Eisenbahn Dama do Lago para matar saudade. Ou uma Colorado com café. Ou com rapadura. Todas surpreendentes, encorpadas. Ficou complicado beber a velha pilsen do supermercado.
Para cachaças, o mesmo fenômeno. Bebi uma dose de Saliboa que mais parecia um licor. E outra de uma edição limitada da Fulô, envelhecida por dois anos em barris de pau-brasil, que tinha gosto de pimenta.
Foi uma festa inclusive com vinho (eu não sabia que havia Miolo tão bom). Só que o vinho parece ainda algo distante demais para meu orçamento (mas preciso estudar, tenho consciência disso).

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E teve café, que eu adoro. Um do Espírito Santo, de Iúna, com gosto de limão. Outro, do Chapadão de Ferro, em Minas, com traços de sal.
Coisas lindas na xícara.

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